Recentemente, enquanto tomava meu café matinal, a TV mostrava uma entrevista com uma secretária de educação de uma grande cidade do estado de São Paulo. Só depois de tomar o meu café é que saio do estado de letargia que me domina depois que acordo pela manhã e foi nesse estado de lerdeza que ouvi a dita secretária falar de um projeto que estava sendo implantado em algumas escolas da cidade. Ele consistia, entre outras coisas que eu não cheguei a ouvir, em levar as aulas para fora das paredes das salas e das escolas, o que tornaria o aprendizado mais rico e realista e blá blá blá...
E ela ia falando como se tudo aquilo fosse algo novo, uma descoberta recente e importante. Esse é um hábito muito comum nos políticos, mas percebo que a nossa classe de educadores também peca nesse quesito.
No período que trabalhei na Petrobras, participei de muitos cursos interessantes. Em um deles, no início da década de noventa, chamado Curso de Criatividade, o professor utilizou uma sala de grande dimensão com colchões espalhados pelo chão e nesses colchões os alunos sentavam ou deitavam e ali discutíamos os temas desenvolvidos através de desafios, jogos e brincadeiras que realizávamos fora dessa sala, nos jardins que faziam parte desse hotel fazenda.
O curso foi muito bom a ainda hoje lembro de alguns ensinamentos que levei pra minha vida. No entanto me surpreendia o fato dele, o professor, achar que aquilo era uma método diferente, um jeito novo de ensinar.
Como faz falta o estudo da filosofia. Esse método didático é do tempo de Aristóteles da Grécia antiga. Talvez até anterior a ele, porque Sócrates já falava aos seus alunos nas praças de Atenas. Aristóteles dizia que o principal papel da educação é conduzir o homem à felicidade e que esse conhecimento deveria ser prático e útil. Ele fundou sua escola num local integrado a natureza e gostava de ensinar enquanto caminhava com os alunos por diversos ambientes, oferecendo a eles o contato direto com o mundo a sua volta, desenvolvendo neles a capacidade de observação e percepção. Recentemente, enquanto tomava meu café matinal, a TV mostrava uma entrevista com uma secretária de educação de uma grande cidade do estado de São Paulo. Só depois de tomar o meu café é que saio do estado de letargia que me domina depois que acordo pela manhã e, nesse estado de semi lerdeza, ouvi a dita secretária falar de um projeto que estava sendo implantado em algumas escolas da cidade. Ele consistia, entre outras coisas que eu não cheguei a ouvir, em levar as aulas para fora das paredes das salas e das escolas, o que tornaria o aprendizado mais rico e realista e blá blá blá...
E ela ia falando como se tudo aquilo fosse algo novo, uma descoberta recente e importante. Esse é um hábito muito comum nos políticos, mas percebo que a nossa classe de educadores também peca nesse quesito.
No período que trabalhei na Petrobras, participei de muitos cursos interessantes. Em um deles, no início da década de noventa, chamado Curso de Criatividade, o professor utilizou uma sala de grande dimensão com colchóes espalhados pelo chão e nesses colchões os alunos sentavam ou deitavam e ali discutíamos os temas desenvolvidos através de desafios, jogos e brincadeiras que realizavamos fora dessa sala, nos jardins que faziam parte desse hotel fazenda.
O curso foi muito bom a ainda hoje lembro de alguns ensinamentos que levei pra minha vida. No entanto me surpreendia o fato dele, o professor achar que aquilo era uma método novo, um jeito novo de ensinar.
Como faz falta o estudo da filosofia. Esse método didático é do tempo de Aristóteles da Grécia antiga. Talvez até anterior a ele, porque Sócrates já falava aos seus alunos nas praças de Atenas. Aristóteles dizia que o principal papel da educação é conduzir o homem à felicidade e que esse conhecimento deveria ser prático e útil. Ele fundou sua escola num local integrado a natureza e ele gostava de ensinar enquanto caminhava com os alunos por diversos ambientes, oferecendo a eles o contato direto com o mundo a sua volta, desenvolvendo neles a capacidade de observação e percepção. Seus alunos eram chamados de peripatéticos - lembro o nome mas esqueci o significado.
Todo professor deveria estudar os grandes filósofos, eu acho. Eu estudei menos do que eu gostaria e mais do que eu precisava para as funções laborais que eu exerci. Continuo lendo a respeito mais minha memória HD quase não comporta nenhuma nova informação, infelizmente.
Todo professor deveria estudar os grandes filósofos, eu acho. Eu estudei menos do que eu gostaria e mais do que eu precisava para as funções laborais que eu exerci. Continuo lendo a respeito mais minha memória HD quase não comporta nenhuma nova informação, infelizmente.