04 junho, 2018

Caixa de Memórias



Ganhei uma caixa, ou melhor, um caixotinho de madeira pintado de lilás e coberto de selos de vários lugares do mundo. Nele armazenei o "material excedente"  das viagens, que não tem uma aplicação específica, mas por motivos inexplicáveis não tenho coragem de eliminá-los. Agora eles encontraram um lugar apropriado.
A caixa foi um presente especial que recebi dos meus amigos Carlos e Thaiz, feito por eles e, tenho certeza, com muito carinho. E ela não veio sozinha. Em sua companhia, um "Poema da Ângela" escrito por Carlos.

"Uma caixa. Tão hermética, tão fechada. Quadro lados limitantes, prá recordações das viagens guardar. Contrassenso? Liberdade aprisionada? Nada disso! Apenas um lugar para a saudade deixar e vez por outra visitar."

Essa é uma pequena parte do poema, que já encontrou seu espaço dentro da caixa.

5 comentários:

  1. Angela,
    Que caixa estilosa!Ótima idéia guardar o execedente!!!!Amei!
    Bjs e estou amando os textos.
    Gerlane.

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  2. Ângela,

    Comecei a nevagar em seu blog e estou gostando. Precisarei de um tempinho mais para ler tudo e ver todas as fotos, pois foram muitas viagens!

    Tempinho maior ainda para seguir seus passos. Risos!! Já comecei, mas falta muito... Hajam "euros", porque vontade sobra! Um dia eu chegarei lá.

    Parabéns pela iniciativa, muito legal dividir seu hobby!

    Ana Borges

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  3. Cheguei no seu blog procurando dicas de Gramado,depois li suas memórias, adoro ouvir as historias das pessoas, continue escrevendo gostei demais,beijos.

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  4. Ângela,
    com a minha alma de museu, já tive, em outras épocas, a minha caixinha lilás repleta de recordações em viagens... Não só as da matéria, mas as do espírito, repletas de selos, de sonhos e de esperanças... Quantas idas e vindas! Quantos sonhos realizados e tantos outros que mal nasceram e logo se fizeram saudade...
    A caixa? "Era doce e se acabou!" mas o conteúdo se fez coração, convive comigo e faz com que eu entenda a importância da sua caixa: um diário sem palavras!
    Ela caixa me faz viajar num retorno ao tempo que era feliz e sabia, era feliz e sentia:- uma viagem por dentro da vida, a maior, a grande viagem!
    Vou sugar cada porto, cada praia, cada momento viventes neste blog pela dádiva da sua existência,
    Não estranhe a "carona"
    Grato pelo seu doce e sábio sorrir!

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  5. Ângela,
    com a minha alma de museu, já tive, em outras épocas, a minha caixinha lilás repleta de recordações em viagens... Não só as da matéria, mas as do espírito, repletas de selos, de sonhos e de esperanças... Quantas idas e vindas! Quantos sonhos realizados e tantos outros que mal nasceram e logo se fizeram saudade...
    A caixa? "Era doce e se acabou!" mas o conteúdo se fez coração, convive comigo e faz com que eu entenda a importância da sua caixa: um diário sem palavras!
    Ela caixa me faz viajar num retorno ao tempo que era feliz e sabia, era feliz e sentia:- uma viagem por dentro da vida, a maior, a grande viagem!
    Vou sugar cada porto, cada praia, cada momento viventes neste blog pela dádiva da sua existência,
    Não estranhe a "carona"
    Grato pelo seu doce e sábio sorrir!

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