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Grand Place |
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Grand Place |
11.06.2004
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Manekinho |
Fizemos um passeio a cidade de Antuérpia e retornamos a noite.
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Atomiun |
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Ruelas em volta da Grand Place |
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Jantar Inesquecível |
11.06.2004



Retornamos para Bruxelas no final da tarde.
12.06.2004
Contratamos um tour local para a cidade de Bruges. No caminho fizemos uma parada na cidade de Gent. Visitamos a catedral de St. Bavón que também tem quadros de Rubens. Durante a visita um coral ensaiava uma música em latim. Fico imaginando como seria cantar com o coral da Petrobras numa igreja com essa acústica. Quem sabe algum dia não cantamos na igreja da Candelária, no Rio...
Nessa cidade o idioma falado não é o francês. Eles falam o “flamengo”. Com esse nome, deve ser uma língua bem bonita, vibrante, calorosa. Em Antuérpia e Bruges a língua falada também é o flamengo.
A cidade de Bruges é uma gracinha. Enfrentamos uma longa fila para o passeio de barco. Os canais são estreitos e atravessamos sob várias pontes bem antigas que lembram muito bem o passado medieval dessa cidade. Em seguida caminhamos pelas ruas estreitas da cidade em direção a praça central. Pelo caminho muitas lojinhas vendendo chocolate e também a famosa renda de Bruges. Comprei umas borboletas de renda, pequeninas e muito delicadas. Vou levar para duas amigas, acho que elas vão gostar de coloca-las na gola de alguma camisa.
Estamos em um grupo muito grande e o guia parece um pouco confuso, tendo que repetir as informações em várias línguas. A cidade merece uma visita mais demorada.
À noite, já em Bruxelas, fomos a um bar bem legal. O “La Morte Subit” (morte súbita) é bem frequentado e muito aconchegante. Como a maioria dos bares por aqui, não há muita variedade de belisquetes. As pessoas vêm mesmo é beber, encher “a cara”, eu diria. Pedimos várias cervejas diferentes, algumas com sabor de frutas que eu nem provei pois não gosto de bebida doce. Tudo ia muito bem até que nos levantamos para ir embora e percebi que o bar estava girando. Mama mia, não é que a cerveja levinha quase me derruba ?
A região é muito bonita, cercada de florestas. Faz muito frio no inverno, chegando até 25º negativos. Na província visitamos um castelo que pertencia ao rei Godofredo de Bouillon, que lutou nas cruzadas. Acho que participar das cruzadas era sinal de virilidade para os homens daquela época. Esse castelo é o primeiro que conheço que mantém uma aparência bem original, como deveria ser realmente um castelo na idade média: escuro, úmido, bem rústico. Está muito bem preservado o espírito primordial para o qual foi construído: defender seus ocupantes. No pátio externo havia um homem vestido com roupas de época fazendo uma apresentação com uma ave, acho que uma águia. Bem legal.
Seguimos para o Grão Ducado De Luxemburgo
No final do passeio, sentamos em um restaurante com mesinhas na calçada e pedimos um chocolate quente com creme, fumegante, para combinar com o frio do final de tarde.
Uma orquestra infantil se apresentava na praça que é toda cercada de restaurantes com mesinhas ao ar livre. Bebíamos o chocolate e ouvíamos a música. Delícia!!! Já falei que essa é uma das partes que mais gosto nesses passeios ?
À noite, já em Bruxelas, fomos a um bar bem legal. O “La Morte Subit” (morte súbita) é bem frequentado e muito aconchegante. Como a maioria dos bares por aqui, não há muita variedade de belisquetes. As pessoas vêm mesmo é beber, encher “a cara”, eu diria. Pedimos várias cervejas diferentes, algumas com sabor de frutas que eu nem provei pois não gosto de bebida doce. Tudo ia muito bem até que nos levantamos para ir embora e percebi que o bar estava girando. Mama mia, não é que a cerveja levinha quase me derruba ?
13.06.2004
Hoje fomos conhecer a província de Luxemburgo e o Grão Ducado de Luxenburgo. São duas cidades diferentes apesar do mesmo nome. A província pertence à Bélgica e o Grão Ducado é um Estado independente.
PROVÍNCIA DE LUXEMBURGO

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Castelo de Godofredo Bouillon |
Almoçamos e em seguida fizemos um tour pelos monumentos da cidade. Caminhando pelas ruas que estavam meio vazias (hoje é domingo) passamos pelo palácio imperial e assistimos à troca da guarda. A cidade é pequena e dá para conhecê-la a pé, mas tem que ter disposição porque são muitas subidas e descidas. Aqui do alto é possível ver, na parte mais baixa da cidade, muitas casinhas antigas de três ou quatro andares, que me lembram as que vi em Amsterdan.
Tudo é muito limpo, bem conservado, florido. Esse Estado sobrevive, assim como acontece na Suíça e alguns outros países, como um paraíso fiscal. Sei que esse é um negócio lícito, mas também todos sabem porque ele é tão rentável. Acho que eu me sentiria envergonhada, se tivesse nascido aqui, de ostentar uma vida de tanto conforto sabendo o quanto isso custa em prejuízo a tanta gente pelo mundo afora.
No final do passeio, sentamos em um restaurante com mesinhas na calçada e pedimos um chocolate quente com creme, fumegante, para combinar com o frio do final de tarde.
Uma orquestra infantil se apresentava na praça que é toda cercada de restaurantes com mesinhas ao ar livre. Bebíamos o chocolate e ouvíamos a música. Delícia!!! Já falei que essa é uma das partes que mais gosto nesses passeios ?